DISCÍPULO

DISCÍPULO

“É uma pessoa comprometida com Jesus Cristo, num crescente processo de aprendizagem a respeito deste compromisso, aumentando seu conhecimento da Palavra, e num relacionamento crescente com os demais membros do corpo, demonstrando isto ao mundo com uma vida caracterizada pelos frutos do Espírito.”

Compromisso: carregar a cruz – Lc 14.27

Permanecer firme na Palavra – Jo 8.31

Amar uns aos outros – Jo 13.34,35

Dar fruto – Jo 15.8; Gl 5.22,23

Lírios

Lírios
"Olhai os lírios do campo...." (Mt 6.28,29). Frágeis como os lírios, porém o Senhor cuida de cada um de nós com amor incomparável.

25/07/2011

SERMÃO DO MONTE

Jesus, neste sermão, falou das exigências justas reveladas na lei do Antigo Testamento, necessárias para se entrar no Reino de Deus. Este sermão é o exemplo do tipo de vida que seus seguidores devem viver pela fé.

Justiça e retidão de vida – requisitos indispensáveis para se entrar no Reino.

A Lei:

  • Para revelar a Santidade de Deus;
  • Para revelar ou expor a pecaminosidade do homem;
  • Para revelar o modelo de santidade exigido dos que vivem em comunhão com um Deus santo;
  • Serviu de aio para supervisionar o desenvolvimento físico, mental e espiritual do redimido até que ele atingisse a maturidade em Cristo;
  • Para a constituição de Israel como nação;
  • Para separar Israel das demais nações – Reino de Sacerdotes.
  • Prover o perdão de pecados e restaurar a comunhão;
  • Provisão para a adoração;
  • Teste para se saber se o indivíduo estava ou não no Reino de Deus;
  • Visava a revelar a Jesus Cristo;
  • Aspecto permanente da Lei de Deus: a revelação da Santidade Divina.
  • No Sermão da Montanha, Cristo serve-se da lei de modo legítimo para revelar a Santidade de Deus e as exigências que tal santidade impõe aos que desejam andar em comunhão com Ele. 1 Tm 1.8 – a Lei é boa quando usada de modo legítimo.



Mateus 5.1-16 – Análise dos Súditos – Características da pessoa justa e os fundamentos de uma vida feliz.

Mt 5.1-12 – Descrição do caráter do súditos

Mt 5.13-16 – Sua influência

Mt 5.17-20 – Cristo, o cumpridor da Lei.

Jesus rejeita a interpretação, as atitudes e a prática dos fariseus. Ele ofereceu um fundamento verdadeiro Mt 5.24-29 e que a justiça tem que exceder em muito a dos escribas e fariseus. Encerra o Sermão apresentando-se como o Caminho Estreito pelo qual as pessoas entram no Reino de Deus e o fundamento sólido sobre o qual devemos permanecer.

A Santidade divina não muda com o tempo, nem as exigências dessa santidade se alteram ao sabor das circunstâncias.

O Sermão não é um meio para se atingir a justiça; ele é, antes, uma revelação da justiça de Deus e reflete as exigências que a santidade divina faz aos que desejam andar em comunhão com Ele.

O Sermão da Montanha afeta a conduta dos que querem andar com Deus e é como poderemos utilizar a lei de modo legítimo. Este Sermão é o exemplo do tipo de vida que  os seguidores de Jesus devem viver pela fé. Jesus relaciona a Lei com a vida de fé.

O Caminho que Jesus nos propôs é estreito e apertado – Mt 7.13-14. E ao concluir o Sermão, ele compara seus ouvintes aos que constroem uma casa e contrasta os alicerces de suas construções.

Construir sobre a areia é fácil, o preparo do alicerce é fácil, mas cavar a rocha para fazer um alicerce seguro é de fato difícil – Ouvir e Praticar.

Não é suficiente ouvir e conhecer. João 5.23. Deve haver resposta da fé ao conhecimento apresentado.

Há uma conexão entre ouvir e crer. O indivíduo não pode crer naquilo que desconhece. Fé é a resposta positiva a uma verdade apresentada. Rm 10.17

Quando o indivíduo responde positiva e obedientemente à verdade, ele passa da morte para a vida. A fé na Palavra de Deus o leva a Cristo como Salvador e Senhor e a Palavra torna-se o alicerce da vida presente e futura.

Depois de completada a construção, “caiu a chuva, vieram os ventos...” Mt 7.25-27 – o juízo. Quem edificou sobre a rocha pode resistir para o tempo e para a eternidade, porque sua rocha é Cristo e sua confiança está Nele. A confiança é uma paciente perseverança – a essência da autenticidade da fé.

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